quarta-feira, 4 de junho de 2008
Fugindo do feijão com arroz (ou pipoca)
Exemplar ação de merchandising genérico de M&M's, em ação da AlmapBBDO no cinema Kinoplex em Itaim, São Paulo. Utilizando elementos de seu brand equity, como as diferentes cores juntas e seu característico M, bem como os famosos M's vermelho e amarelo, a marca vestiu a principal sala de cinema, o lounge e a bomboniere do cinema, dando sua cara ao local, com uma ambientação um tanto lúdica. A ação também conta com painel interativo e comercial antes de cada sessão.
É possível observar-se ao menos dois objetivos bastante claros da ação de M&M's. O primeiro deles é um teste de aceitação do público à novas alternativas de embalagem, no caso, a proposta é a venda a granel e separados por cor. A partir disso a ação pode ser aproveitada para determinar quais as cores de maior preferência por parte do público. Pode perfeitamente ser um gerador de insights para novas ações.
O outro objetivo, que vejo como o principal objetivo da marca com esse tipo de ação, é o investimento em um outro tipo de PDV aos tradicionais de M&M's. Há quantos anos vc conhece cinema como praticamente um sinônimo de pipoca e refrigerante? Pode-se dizer que tal costume já faz parte da cultura ocidental, e raras vezes vemos alguma marca tentando desafiar essa realidade e se impor de forma mais significante no PDV do cinema.
Para tanto, é necessário grande esforço de marketing para a geração de uma nova ocasião de consumo de M&M's - ou seja da marca que for. Uma alternativa bastante interessante a pesados investimentos que visem aumentar a demanda nas convencionais ocasiões de consumo. Desse modo, deve-se assumir, então, a pipoca como concorrente indireto, buscando gerar o hábito do consumo de chocolate no escurinho do cinema (aproveito para constatar que detesto essa expressão). Ou até mesmo como produtos complementares, afinal, não seria nada mal comer chocolate após a pipoca.
O problema de se consumir no cinema continua sendo o preço.
Fontes: brainstorm9.com.br e comunicadores.info
É possível observar-se ao menos dois objetivos bastante claros da ação de M&M's. O primeiro deles é um teste de aceitação do público à novas alternativas de embalagem, no caso, a proposta é a venda a granel e separados por cor. A partir disso a ação pode ser aproveitada para determinar quais as cores de maior preferência por parte do público. Pode perfeitamente ser um gerador de insights para novas ações.
O outro objetivo, que vejo como o principal objetivo da marca com esse tipo de ação, é o investimento em um outro tipo de PDV aos tradicionais de M&M's. Há quantos anos vc conhece cinema como praticamente um sinônimo de pipoca e refrigerante? Pode-se dizer que tal costume já faz parte da cultura ocidental, e raras vezes vemos alguma marca tentando desafiar essa realidade e se impor de forma mais significante no PDV do cinema.
Para tanto, é necessário grande esforço de marketing para a geração de uma nova ocasião de consumo de M&M's - ou seja da marca que for. Uma alternativa bastante interessante a pesados investimentos que visem aumentar a demanda nas convencionais ocasiões de consumo. Desse modo, deve-se assumir, então, a pipoca como concorrente indireto, buscando gerar o hábito do consumo de chocolate no escurinho do cinema (aproveito para constatar que detesto essa expressão). Ou até mesmo como produtos complementares, afinal, não seria nada mal comer chocolate após a pipoca.
O problema de se consumir no cinema continua sendo o preço.
Fontes: brainstorm9.com.br e comunicadores.info
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