terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

No escurinho do cinema

Cinema tem sido uma das mídias que mais crescem atualmente. Após ter sido subestimado por um bom tempo pelos anunciantes, volta a ser um meio de força e interessante para se investir.

Primeiramente por facilitar a segmentação do público. Isto é, cada filme atrai um público razoavelmente diferente, o que torna a platéia mais homogênea e aumenta o resultado da comunicação.

Outro fator relevante é que o público é mais facilmente impactado pela ação. Se as mídias tradicionais já estão desgastadas e todos sabem como se esquivar delas, no cinema sua única opção é fugir para ir ao banheiro ou comprar pipoca - algo que, graças às filas, nunca é um bom negócio. Vide o exemplo daquelas peças rídiculas da campanha contra pirataria.

Mas um grande fator a favor do uso do cinema como mídia é a campla possibilidade de abordagens possíveis. Já começamos a ver um número maior de propagandas interativas, que convidam a platéia a participar. E estamos apenas no início dessas ações. Certamente logo veremos muito mais.

O último exemplo é do Zoo Curitiba. Para divulgar os tours noturnos do zoológico, foram colocados adesivos no formato de olhos de animais selvagens nas paredes de cinemas. O charme dos adesivos é que eles acendem quando uma certa luz é acesa, dando aquele visual "Scooby-Doo e Salsicha perdidos no escuro". Uma ação de custo extremamente baixo, em um formato que pode ser fortemente explorado.

Photobucket

A criação é da Master, da capital paranaense.

Fonte: adsoftheworld.com

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