quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Trinca da Apple
Não satisfeito em ter visto 2007 ser o ano do iPhone, Steve Jobs começa 2008 de maneira, no mínimo, intensa.
Começando pela novidade do dia, da qual todos já estão cientes, o MacBook Air. Anunciado nesta terça no MacWorld, o novo notebook da Apple é o mais fino do mundo. Com dimensões de 1,3kg e 19mm de altura, o MacBook Air é defintivamente algo pelo que não estávamos esperando. Ao menos eu não estava esperando. Não tão cedo.
Se bem que a corrida por inovações de design tem sido impressionante, ultimamente. Especialmente com a entrada da Sony no mercado. Mac e Vaio têm travado uma batalha interessantíssima. E a Apple já comprovou adorar uma competição.
Excelente ação de marketing da empresa. Afinal, o público tanto do Mac quanto do Vaio, de elevado poder aquisitivo, não se preocupa somente com o que a máquina pode fazer, mas como ela é. E essa nova belezinha sai na frente em todos os aspectos. Não apenas por seu belíssimo design, que reforça os principais benefícios do notebook, mas por suas também superiores especificações técnicas.
E, afinal, há como ir mais adiante do que isso? Qual o próximo passo, tela em pleno ar, a la Minority Report?
Número dois: em parceria entre Apple e Starbucks, foi desenvolvido, pelo designer Phil Lu, um sistema de pedido rápido, que será disponibilizado aos usuários do iPhone.
Será possível fazer o pedido pelo próprio aparelho, através de um aplicativo que faz uso da tecnologa Semacode. Esta funciona de maneira similar ao processo de download de músicas do iTunes, criando algo semelhante a uma nota fiscal digital, que permite ao usuário utilizar sua conta do iTunes para efetuar a compra.
Ambas as marcas têm muio a ganhar com o desenvolvimento dessa tecnologia, tirando proveito de seu pioneirismo. A Apple mais uma vez se fortalece com sua inovação constante. E a Starbucks também aproxima sua imagem de marca à tecnologia de última geração, agregando valores à marca como dinamismo e inovação.
E, finalmente: em ação para o iPod Nano (não lhe parece um tanto obsoleto após tudo isso?), a agência Net#Work BBDO, da África do Sul, comunica sua função de movie player.
Feita em cinemas, a ação consta de mini-cartazes de filmes, mini-sacos de pipoca e mini-comerciais no telão, para comunicar o conceito "movies in your pocket".
A ação, aliás, traz à tona a polêmica que os filmes cedo ou tarde herdarão da música: será o destino das obras disponibilizá-las para download? Se tornarão os DVDs de filmes ítens de colecionador, assim como os álbuns em CD? Será o fim do mercado das cretinas locadoras de filmes? Voto sim três vezes. Embora acredito que assistir a algo naquela telinha seja terrível.
Fontes: adivertido.blogspot.com, trendhunter.com, gizmodo.com e adme.com.br
Assinar Postagens [Atom]