domingo, 11 de novembro de 2007

Planejamento

Considero planejamento estratégico uma verdadeira arte. Sendo pedante e citando a mim mesmo: "É essencial entender o mercado, os concorrentes e os demais públicos de interesse para tirar proveito de tendências e oportunidades e para se precaver de possíveis ameaças. E, ao menos em meu caso, é bastante gratificamente saber uma coisinha ou outra além da média." Essa é apenas a ponta do iceberg que me faz seguir para a área de Planejamento de Comunicação.

A exemplo do cinema, sempre apreciei o making of. Sem desmerecer a Criação de forma alguma, mas não há boa campanha sem bom Planejamento. E tudo se inicia na compreensão do cenário no qual estamos inseridos.

Questões como hiperstímulo, semelhança entre campanhas, novas tecnologias e um consumidor mais crítico e tibalizado têm mudado radicalmente a maneira de se comunicar com o mercado. Há uma mudança no modo como o consumidor se porta em relação à comunicação, não querendo mais apenas ouvir, mas demandando pelo direito de falar também.

Cabe ao Planejamento ajustar a comunicação às inovações, desde o atendimento de seus clientes até a troca de passes com a Criaçãos, ou então lidarmos com questionamentos do tipo: a propaganda morreu? Pois se o meio é feito de criativos, não se pode considerar isso.

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