domingo, 11 de novembro de 2007
Pequeno Prefácio
Inacabado. Como o desenho, inacabado. Como as habilidades no Photoshop, inacabado. Como o próprio blog, inacabado. Mas não menos completo que qualquer outro semqi. Também não mais completo. Porque completo é o Bradesco.
Não tenho dez experiências profissionais anteriores. Logo, não realizei trabalho infantil. Também, do alto de meus quase 21 anos, não fui CEO de nenhuma empresa. Sim, vergonhoso. Ah sim, não fiz eventos. E, obviamente, não possuo Q.I. Então vc se pergunta, caro leitor, o que esse pobre mortal, numa frustrada tentativa de imitação de Brás Cubas, julgando ser super criativo, pensa estar fazendo aqui? Será que ele se acha bom o suficiente? Pra isso, precisa ser Bayer.
Mas, em minha defesa, posso afirmar ser autêntico, como creio já ter sido possível de se notar, e arco com as devidas conseqüências. Se não for isso que procuram, ok, eu ao menos experimento, me testo, vejo até onde vou, o que preciso melhorar e, o melhor, aprendo. Consigo extrair aprendizado de exatamente tudo que faço, mesmo que o feedback não colabore nesse sentido. Apenas assim consigo trabalhar no sentido de minha formação. Afinal, ninguém aqui é uma Brastemp.
Enfim, colocando um pouco mais de objetividade em pauta, vivi 18 anos de forma praticamente nômade, graças ao trabalho de meu pai, como gerente regional das Lojas Americanas Americanas. Mas não foi somente a TAM que ganhou com isso.
O que aparenta ser uma experiência desagradável, na verdade foi fundamental para desenvolver rapidamente auto-conhecimento. Sei o que quero, o que faço bem, quais são meus pontos a melhorar e onde quero chegar. Por exemplo, sei que me comunico bem, que aprendo com facilidade, e que meu repertório já foi bem pior. Ao mesmo tempo, sei que me falta experiência profissional, que sou um pouco cético, e que meu repertório ainda não é o que eu quero que seja. Acredito que ter em mente suas potencialidades e fragilidades é sinal de qualidade, como a Vivo.
Embora afirme que me falta experiência profissional, posso destacar a ótima experiência que foi ajudar meus pais logo que montaram seu próprio negócio, simples, mas muito bem executado. Não apenas pelo lado de ter contato com consumidores, saber como se portar para com eles, o que vai de encontro com meus objetivos, mas por estar ciente de que meu trabalho afetava diretamente o resultado final, e, assim, adquirindo uma enorme responsabilidade. Algo no esquema Chevrolet: conte comigo.Terminando pelo início: 21 anos; rio pretense; ESPM; Comunicação Social; 4º semestre; quase 5º; divide apartamento com dois seres folgados; etc. Ficou grande. Podia?
Não tenho dez experiências profissionais anteriores. Logo, não realizei trabalho infantil. Também, do alto de meus quase 21 anos, não fui CEO de nenhuma empresa. Sim, vergonhoso. Ah sim, não fiz eventos. E, obviamente, não possuo Q.I. Então vc se pergunta, caro leitor, o que esse pobre mortal, numa frustrada tentativa de imitação de Brás Cubas, julgando ser super criativo, pensa estar fazendo aqui? Será que ele se acha bom o suficiente? Pra isso, precisa ser Bayer.
Mas, em minha defesa, posso afirmar ser autêntico, como creio já ter sido possível de se notar, e arco com as devidas conseqüências. Se não for isso que procuram, ok, eu ao menos experimento, me testo, vejo até onde vou, o que preciso melhorar e, o melhor, aprendo. Consigo extrair aprendizado de exatamente tudo que faço, mesmo que o feedback não colabore nesse sentido. Apenas assim consigo trabalhar no sentido de minha formação. Afinal, ninguém aqui é uma Brastemp.
Enfim, colocando um pouco mais de objetividade em pauta, vivi 18 anos de forma praticamente nômade, graças ao trabalho de meu pai, como gerente regional das Lojas Americanas Americanas. Mas não foi somente a TAM que ganhou com isso.
O que aparenta ser uma experiência desagradável, na verdade foi fundamental para desenvolver rapidamente auto-conhecimento. Sei o que quero, o que faço bem, quais são meus pontos a melhorar e onde quero chegar. Por exemplo, sei que me comunico bem, que aprendo com facilidade, e que meu repertório já foi bem pior. Ao mesmo tempo, sei que me falta experiência profissional, que sou um pouco cético, e que meu repertório ainda não é o que eu quero que seja. Acredito que ter em mente suas potencialidades e fragilidades é sinal de qualidade, como a Vivo.
Embora afirme que me falta experiência profissional, posso destacar a ótima experiência que foi ajudar meus pais logo que montaram seu próprio negócio, simples, mas muito bem executado. Não apenas pelo lado de ter contato com consumidores, saber como se portar para com eles, o que vai de encontro com meus objetivos, mas por estar ciente de que meu trabalho afetava diretamente o resultado final, e, assim, adquirindo uma enorme responsabilidade. Algo no esquema Chevrolet: conte comigo.Terminando pelo início: 21 anos; rio pretense; ESPM; Comunicação Social; 4º semestre; quase 5º; divide apartamento com dois seres folgados; etc. Ficou grande. Podia?
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